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    Jorge Viana cobra pressa na recuperação da BR-364

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    Senador disse que recursos estão garantidos para a estrada entre Sena Madureira e Cruzeiro do Sul. “Momento é de união da bancada federal”, comenta

    O senador Jorge Viana (PT-AC) voltou à tribuna do Senado nesta quinta-feira (08) para cobrar pressa na retomada das obras de recuperação da BR-364. Ele anunciou que irá acompanhar a recuperação do trecho que liga Sena Madureira a Cruzeiro do Sul. As obras estão previstas para serem retomadas na próxima semana. Viana esteve reunido com a direção do DNIT no final de maio e garantiu que os recursos já estão liberados. Ele pediu união da bancada nesse propósito.

    “O anúncio de recuperação da BR-364 foi algo que criou uma grande expectativa no meu estado”, disse. “Há até algumas pessoas dizendo que não há dinheiro para execução das obras entre Tarauacá e Cruzeiro do Sul, o que não é verdade”. De acordo com o parlamentar, os recursos estão garantidos. “Isso é oficial e a execução está prevista para começar nos próximos dias”, garantiu o parlamentar.

    Jorge Viana lembrou que desde que era governador do Acre não havia risco de a rodovia ser interditada, como pode acontecer agora. “Alguns cobram pelo trecho entre Feijó e Tarauacá, feito pelo governo. Mas as pessoas não se perguntam quando foi feito. Era uma obra delegada, executada pelo meu governo com uma equipe competente. Mas ela foi feita entre 2000 e 2003. Agora, quantos anos já se passaram? São 17 anos. Houve um esforço do governador Orleir, meu, do Binho, do governador Tião Viana de continuidade das obras e recuperação de trechos da BR, mas faz três anos que ela não recebe manutenção entre Sena Madureira a Cruzeiro do Sul”, lamentou. “E eu sempre alertei que dois anos seriam suficientes para deixar a estrada sem trafegabilidade”.

    Para o senador, o importante é que a bancada esteja unida no propósito de recuperação da BR-364, que é de interesse de todos os acreanos. “Eu vou para o Acre, acompanhar o trabalho pessoalmente. Essa é uma luta que deve nos unir e não nos dividir”, concluiu.

    (assessoria)