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Fotógrafo Jardy Lopes registra o modo de vida simples dos ribeirinhos do rio Muru

 

Multidão aglomerado aguardando atendimento médico. Foto: Jardy Lopes
Foto: Jardy Lopes

A vida do ribeirinho expressa em cada flash das minhas lentes, na qual penetrar no mais profundo da vivência deste povo, cenas que remete a infância da meninada e o labuta de seus pais . Cada rosto define a força e um povo que resiste nas colocações, igarapés, centros, seringais -que agora são chamados de comunidades.

 

Camponesas e seu modo de vida . Foto: Jardy Lopes
Povo caminha para ir ao atendimento médico. Foto: Jardy Lopes
Foto: Jardy Lopes

Foram 10 dias navegando, passando por estirão, remanso, meio às paisagens e as cores do fim de tarde, o sol sobre as águas barrentas do rio Muru. Isso define um povo feliz com o pouco que tem, sendo que a face tem a marca do trabalho pesado. Ouvi relatos dos que estão esquecidos, mas dizem: ainda bem que Deus manda pessoas para fazer o bem.

Crianças saltam do barco para centro do rio Muru. É uma brincandeira típica do povo rural. Foto: Jardy Lopes
Menino faz acrobacia. Foto : Jardy Lopes
O rio comanda a vida , como diria Leandro Tocantins. Foto: Jardy Lopes
Ribeirinhos navegando no rio Muru. Foto: Jardy Lopes
Mãe e filhas sobem o barranco. Foto: Jardy Lopes

Passamos por vários seringais, muitos deles, na época da borracha eram os que mais produziam o látex, e atraiam pessoas de toda parte do Brasil, como é caso do seringal Mucuripe, que tem um barracão mais velho que fundação do município de Tarauacá. Toda madeira dele veio de Belém por navio.

Foto: Jardy Lopes
Corpos celestiais. Foto: Jardy Lopes
Mulher grávida. Foto : Jardy Lopes
Foto: Jardy Lopes
Paisagem . Foto: Jardy Lopes
Canoa, fazenda e paisagem. Foto: Jardy Lopes
Mãe carrega criança no colo . Foto: Jardy Lopes

Fotos e texto: Jardy Lopes

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