O ramo que tem conquistado anônimos e famosos e uma revolução da industrial sexual nos dias atuais. A acreana embarcou no ramo há cinco meses e já fatura R$5.500 mensalmente.
Em entrevista para o ContilNet, a jovem revela que não trabalha como garota de programa, porém recebe frequentemente convites de homens e mulheres casados. Thayna disse que já sofreu problemas e preconceito após a venda de conteúdo: “Sofri preconceito, fui chamada de puta, após a esposa de um cliente encontrar meu conteúdo no celular dele.”
Orfã, Thayna ajuda a sustentar sua irmã, primo e avó, com quem mora. A acreana conta que já abriu o jogo como a família e recebeu total apoio.
A acreana concluiu o ensino médio, e sonha em graduar no curso de direito e se tornar uma advogada. Thayna também deseja trabalhar em outro ramo, mas no momento encara a venda de conteúdo para viver: “Não é uma profissão muito valorizada por ninguém, mas quando a necessidade bate a gente faz qualquer coisa, né? E foi um meio que arrumei para ganhar dinheiro, vendendo fotos. A maioria das pessoas hoje em dia faz isso, para conseguir dinheiro”, comentou.
Desempregada, a acreana hoje sobrevive da venda de seus conteúdos pelas redes sociais. Sua única fonte de renda.
Por Ecos da Notícia