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Aviso! O remédio para quem joga fora das quatro linhas é o impeachment, afirma Marcelo Ramos

Por Ludolfo Lago e Edson Sardinha,  Congresso em Foco

Atrás da mesa do primeiro vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), estão dois retratos em preto e branco. À esquerda, está o ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela. Um homem de esquerda, que passou boa parte da sua vida preso na luta contra o racismo, mas que, depois que se tornou presidente, procurou se reconciliar mesmo com seus algozes na reconstrução de seu país. À direita, está o ex-primeiro-ministro da Grã-Bretanha Winston Churchill, um homem conservador, mas que, em uma defesa intransigente da democracia, foi um dos maiores responsáveis pelo processo que evitou que o mundo mergulhasse no autoritarismo representante pelo nazismo de Adolf Hitler.

Os exemplos representados pelos dois retratos norteiam o pensamento e as atitudes de Marcelo Ramos: para ele, o Brasil hoje precisa tanto do espírito conciliador de Mandela quanto da defesa intransigente da democracia de Churchill.

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