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    Após nova reunião, Rússia diz que reduzirá ataques contra Ucrânia

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    Por Mariana Costa

    Depois de mais uma rodada de negociações entre Rússia e Ucrânia para pactuar o cessar-fogo, o vice-ministro da Defesa russo, Alexander Fomin, informou que o país presidido por Vladimir Putin “reduzirá radicalmente a atividade militar”. A invasão russa ao território ucraniano teve início no dia 24 de fevereiro e já matou milhares de civis e militares.

    “Foi tomada a decisão de reduzir drasticamente, em várias vezes, a atividade militar nas proximidades de Kiev e Chernigov. Esperamos que decisões relevantes sejam tomadas em Kiev e que as condições para mais trabalho normal sejam criadas”, disse Fomin ao fim da reunião, que aconteceu em Istambul, na Turquia, nesta terça-feira (29/3).

    O ministro expressou preocupação com a integridade dos soldados russos capturados pelos ucranianos e pediu para a Ucrânia “cumprir plenamente as Convenções de Genebra, inclusive no que diz respeito ao tratamento humano dos prisioneiros de guerra”. À agência de notícias RT, o chefe da delegação russa, Vladimir Medinsky, declarou que o seu país “está dando dois passos para diminuir o conflito em direção à Ucrânia”.

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