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    ‘Flagrei homem transando com a sogra’: a rotina de uma detetive particular

    Por Rafaela Polo , Universa - UOL

    “São raras as vezes que um cliente me procura com uma suspeita, faço a investigação e não está acontecendo nada”, conta a detetive particular Patrícia Karany, de 48 anos, de São Paulo, que está nessa área há 30 anos. Ela começou bisbilhotando namorado de amigos e, no boca a boca, seu público cresceu. Formada em Direito, ela se viu fisgada pela investigação particular e nem chegou aos tribunais.

    Patrícia entrou nessa profissão, segundo ela, porque sempre gostou de cuidar da vida dos outros. “Enquanto alguns fazem de maneira velada, eu não. Sempre fui observadora, principalmente com relacionamentos. Meu trabalho é uma diversão”, diz em entrevista a Universa.

    Acostumada a desvendar casos de adultério, Patrícia conta que ainda há histórias que a chocam. Uma deles é encontrar mãe com marido, noivo ou namorado da filha – algo que, segundo ela, tem acontecido cada vez mais.

    “Uma cliente pediu para que eu investigasse seu marido e descobri que ele estava saindo com a mãe dela. Me chocou, mas o que tem de marido, noivo, namorado saindo com a sogra… Não sei o que está acontecendo”