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    “Que fique preso”, diz mulher sedada por médico acusado de estupro

    Por Metrópoles

    Rio de Janeiro – Uma segunda possível vítima do anestesista Giovani Quintella, de 31 anos, flagrado estuprando uma grávida no centro cirúrgico, diz que também pode ter sido abusada pelo médico.

    “Me lembro de ter tido meu filho, ele injetou algo no meu acesso e depois eu apaguei. Não é normal a pessoa apagar e não lembrar de nada” disse a vítima ao Metrópoles. A mulher destacou que o marido precisou ficar do lado de fora do centro cirúrgico.

    Giovanni foi preso em flagrante na madrugada de segunda-feira (11/7) após a equipe de enfermagem do Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, Baixada Fluminense do Rio, registrar a cena do crime.

    A mulher fez um apelo para que quem tenha sofrido algum abuso nas mãos do anestesista vá até a delegacia denunciar.

    “Espero que ele fique preso por muito tempo e quem for vítima dele, que apareça, que denuncie, para que ele não saia da cadeia. A gente acha que está segura, protegida, e a pessoa se aproveita de um momento desses”, finalizou.

    No vídeo, que dura cerca de 10 minutos, o homem coloca o pênis na boca de uma paciente sedada, que estava sendo submetida a uma cesárea.

    O crime acontece ao lado de outros médicos e equipe de enfermagem, que em momento algum percebem o crime.