A Polícia Legislativa do Senado anunciou nesta segunda-feira (26) mudanças que tornaram mais rígidas as regras para entrada no local.
O anúncio ocorre após a divulgação de que o empresário George Washington de Oliveira Sousa, preso no sábado (24) suspeito de tentar explodir um caminhão-tanque perto do Aeroporto de Brasília, esteve no mês passado no Senado, onde acompanhou reunião de uma comissão.
Um homem apontado como “cúmplice” do empresário e o blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio, que estava em prisão domiciliar decretada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), também estiveram no evento.
Além disso, não será mais permitida a entrada de visitantes. Caso um senador entre com algum acompanhante, esse terá de fazer um cadastro e passar pelo detector, assim como terceirizados, jornalistas e colaboradores.
O ato proíbe também o acesso de entregadores de alimentos e motoristas de aplicativo.
Antes disso, servidores, jornalistas e colaboradores que possuem a credencial do Senado entravam no prédio sem necessidade de revista no raio-x.
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