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    Premiê de Israel adia reforma do Judiciário após protestos históricos

    Por g1

    O primeiro-ministro de IsraelBenjamin Netanyahu, anunciou nesta segunda-feira (27) que vai adiar seu polêmico plano de reforma do Judiciário, que causou uma onda de protestos sem precedentes no país.

    Há semanas, Israel vive uma das maiores tensões internas de sua história por conta da reforma, que, entre outros pontos, determina que o Parlamento pode alterar decisões do Tribunal Supremo do país. Críticos alegam que a subordinação do Judiciário ao Parlamento coloca em risco o caráter democrático do Estado.

    Netanyahu afirmou que o adiamento acontece porque há uma “vontade de se alcançar um consenso” sobre a reforma do judiciário.