A operação Mensageiro, que cumpre mandados contra políticos e servidores de prefeituras em diversas regiões de Santa Catarina, investiga um escândalo de corrupção envolvendo desvio de verbas públicas nas áreas de coleta de lixo e saneamento.
A investigação identificou que uma empresa catarinense foi responsável por pagar propina para agentes públicos no estado para ter acesso a licitações.
Deflagrada em 6 de dezembro de 2022, a operação entrou para a 4ª fase nesta quinta-feira (27), com a prisão de oito prefeitos, além de outros agentes políticos e servidores municipais. Desde o início das ações, 15 chefes de executivo municipais já foram detidos.
A nova fase corre em segredo de justiça, por determinação legal.
O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) informou na manhã de quinta-feira que, desde a primeira fase da operação, foram cumpridos 196 mandados de busca e apreensão e 40 mandados de prisão preventiva.
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