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    Pedro Longo, Clodoaldo Rodrigues, Manoel Moraes, Arlenilson Cunha, Tadeu Hassem e Gilberto Lira, os deputados boi de piranha do governo Gladson Cameli

    Por Leandro Matthaus, do Portal Estado do Acre

    Os nomes desses deputados estaduais que compõe a base do governador Gladson Cameli na Aleac é um exemplo de quando você  escolhe ter cargos não pode votar como quer, ou melhor, votar em defesa do povo mesmo quando o correto é ficar ao lado de quem lhe ortogou o cargo. Foi assim que os seis parlamentares fizeram contra os técnicos de enfermagem. Primeiro votaram contra o aumento dos plantões extras. Foram massacrados pela população, em especial, os afetados pelos votos dos representantes. 

    Depois de uma greve e uma mobilização dos técnicos, sindicatos e oposição, o governo recuou. Ou seja, depois de fazer seus aliados de boi de piranha. Para o leitor que não conhece esta frase. Quando se leva uma boiada para atravessar um rio cheio de piranha, lanche-se um animal à frente, pparaque sirva de comida aos peixes. Foi isso que ocorreu com a turma. Eles poderiam  ter votado e deixado  o pepino  para l governo  resolver,  como fez a  líder  Michelle Santiago.  Votou a favor dos funcionários.  

    Contudo, vale lembrar, que depois do bônus vem o ônus. Quem aceita cargo para sua base, também aceita o sacrifício de votar contra os anseios do povo.