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Quem foi Messalina, imperatriz com reputação mais sexual da Roma Antiga

A política no Império Romano era um drama constante e implacável, repleto de intrigas e conspirações.

Mas, mesmo neste mundo de politicagem implacável, mortes suspeitas e conspirações de alto risco, a reputação da imperatriz Valéria Messalina se destaca.

Ela é lembrada não apenas por suas intrigas para se apegar ao poder, mas também, e acima de tudo, por seu apetite sexual.

Tanto que ela apareceu até na enciclopédia de História Natural, a grande obra de Plínio, o Velho (77 dC), como evidência científica de que os humanos são os únicos animais sexualmente “quase insaciáveis”.

Segundo o escritor romano, Messalina demonstrou isso ao competir com “a mais famosa das prostitutas profissionais” para ver quem dormia com mais homens em 24 horas.

“A imperatriz a ultrapassou, após coito contínuo, noite e dia, no vigésimo quinto abraço” (Livro X, cap. 83).

Histórias como essa contribuíram para um retrato de Messalina que dificulta muito a compreensão de como ela realmente era.

No entanto, foi isso que o classicista – estudioso sobre o classicismo – Honor Cargill-Martin, autor de “Messalina: uma história de império, calúnia e adultério” (2023) se propôs a fazer.

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