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    Rebelião em presídio de Segurança Máxima em Rio Branco: o que se sabe até agora

    Por G1

    Presos se rebelaram na manhã desta quarta-feira (26) e força-tarefa tenta conter rebelião. Polícia Civil confirmou mortes.

    Detentos do presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro, em Rio Branco, se rebelaram na manhã desta quarta-feira (26) em uma tentativa de fuga e a situação fugiu do controle. Uma força-tarefa no estado foi montada para tentar conter a rebelião que já dura oito horas.

    Confira o que se sabe até agora:

    • O que eles pedem?
    • Os presos estão armados?
    • Há reféns?
    • Há feridos?
    • Há mortos?
    • Como estão as negociação?

    1. Quando começou a rebelião?

    A rebelião no presídio de segurança máxima Antônio Amaro começou por volta das 9h30 desta quarta-feira (26). A rua que dá acesso à unidade foi fechada e familiares aguardavam notícias do lado de fora. Nesta quarta era dia de visitas no presídios.

    2. O que eles pedem?

    Inicialmente, foi repassado que os presos renderam os policiais penais na tentativa de fugir da unidade.

    3. Os presos estão armados?

    Sim. A Secretaria de Segurança e Justiça (Sejusp) alega que os presos conseguiram pegar as armas dos policiais penais.

    4. Há reféns?

    Sim. Um policial penal está sendo mantido refém, além de dois presos.

    5. Há feridos?

    Sim. Há pelo menos três feridos, sendo dois presos e um policial penal, que teve o olho atingido por um tiro de raspão e recebeu atendimento no pronto-socorro de Rio Branco. Os presos foram feridos superficialmente, segundo boletim do governo do estado.

    6. Há mortos?

    A Polícia Civil confirmou que foi acionada e que há mortos, porém sem confirmar quantidade. Já o governo não se posiciona sobre a informação. Os mortos seriam os presos. A rua de acesso ao Instituto Médico Legal (IML) chegou a ser bloqueada.

    7. Como estão as negociações?

    Os presos exigiram, ainda na tarde desta quarta-feira (26), a presença do promotor de Direitos Humanos, Tales Tranin. Ele segue negociando com os presos, mas até o fim da tarde, confirmou que os reeducandos não entregaram as armas e se negam a finalizar a rebelião.