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    Um dia após assassinato de Fernando Villavicencio, candidata à Assembleia Nacional do Equador tem carro atingido por balas

    Por G1

    Estefany Puente estava em seu carro, acompanhada do pai e de um colaborador, quando foi interceptada por dois homens desconhecidos. Um dos sujeitos atirou contra o para-brisa, do lado do motorista, e em seguida fugiu.

    A candidata à Assembleia Nacional do Equador Estefany Puente foi vítima de um ataque armado na quinta-feira (10). A informação foi divulgada pelo jornal local El Universo. O ataque aconteceu um dia após Fernando Villavicencio, candidato à presidência do Equador, ser assassinado.

    Ela estava no El Club de Leones, uma organização que presta serviços sociais em Quevedo, cidade do Equador, localizada na província de Los Ríos.

    Segundo o jornal, a candidata estava em seu carro, acompanhada do pai e de um funcionário, quando foi interceptada por dois homens desconhecidos. Eles atiraram contra o para-brisa, do lado do motorista, e em seguida fugiu – os tiros atingiram de raspão o braço da candidata.

    As imagens que circulam nas redes sociais mostram o para-brisa do veículo destruído pelos disparos e vidros quebrados.

    A Polícia investiga o fato para apurar os motivos do ataque e também revisou as câmeras de segurança para obter registros do ocorrido. Até a última atualização desta matéria ninguém foi preso.

    Não há confirmação também de que os mesmos criminosos que mataram o candidato à presidência do país tenham atingido o carro de Estefany.

    A candidata faz parte da Alianza Claro Que Se Puede, cujo candidato à presidência é Yaku Pérez Guartambel. A coligação de Villavicencio é o Movimiento Construye, que pode inscrever um novo candidato após a morte do cabeça de chapa.

    Candidato à presidência

    Villavicencio foi morto depois de sofrer três tiros na cabeça ao sair de um comício em uma escola na cidade de Quito, de acordo com autoridades locais.

    No último vídeo em que Villavicencio é visto com vida, ele aparece saindo do colégio onde ocorreu o comício cercado por policiais que o ajudam a entrar em um veículo. Antes de fechar a porta, ouvem-se disparos e gritos