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Mulheres residentes no Acre terão acesso a teste inovador para detecção do HPV

DF recebe 18.950 doses da vacina Janssen (24.06.2021) Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

Testagem incorporada ao SUS se mostra eficaz como alternativa para prevenção e detecção precoce do câncer de colo do útero.

A eliminação do câncer de colo do útero como problema de saúde pública no Brasil é prioridade para o Ministério da Saúde. Estima-se que cerca de 70 mulheres sejam diagnosticadas com a doença no Acre todos os anos. Para apoiar um diagnóstico mais rápido e preciso, a Pasta incorporou ao SUS a tecnologia de testagem molecular para detecção do vírus HPV e rastreamento do câncer do colo do útero. A portaria foi publicada, nesta sexta-feira (8), no Diário Oficial da União. Em 2023, foram investidos R$ 18 milhões em um projeto piloto de testagem realizado em Pernambuco.

A decisão de incorporar a estratégia para uso em todo o território nacional é um ganho para as mulheres, já que além de ser uma tecnologia eficaz para detecção e diagnóstico precoce, traz a vantagem do aumento do intervalo de realização do exame. Enquanto a forma atual de rastreio, por meio do exame Papanicolau, deve ser realizada a cada três anos e, em caso de detecção de alguma lesão, de forma anual, a testagem é recomendada a cada cinco anos. Essa mudança traz melhor adesão e facilita o acesso ao exame.

A eliminação do câncer de colo do útero como problema de saúde pública no Brasil é prioridade para o Ministério da Saúde. Estima-se que cerca de 70 mulheres sejam diagnosticadas com a doença no Acre todos os anos. Para apoiar um diagnóstico mais rápido e preciso, a Pasta incorporou ao SUS a tecnologia de testagem molecular para detecção do vírus HPV e rastreamento do câncer do colo do útero. A portaria foi publicada, nesta sexta-feira (8), no Diário Oficial da União. Em 2023, foram investidos R$ 18 milhões em um projeto piloto de testagem realizado em Pernambuco.

A decisão de incorporar a estratégia para uso em todo o território nacional é um ganho para as mulheres, já que além de ser uma tecnologia eficaz para detecção e diagnóstico precoce, traz a vantagem do aumento do intervalo de realização do exame. Enquanto a forma atual de rastreio, por meio do exame Papanicolau, deve ser realizada a cada três anos e, em caso de detecção de alguma lesão, de forma anual, a testagem é recomendada a cada cinco anos. Essa mudança traz melhor adesão e facilita o acesso ao exame.

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