A Justiça de São Paulo negou o pedido de Éder Militão para silenciar a ex-mulher, Karoline Lima. O jogador do Real Madrid solicitou que a influenciadora fosse proibida de falar seu nome publicamente e que ainda houvesse uma retratação formal, depois dela após expor os conflitos entre ele e a guarda da filha, Cecília, tirando do ar tais confissões.
Militão alegou que Karoline fez “uma campanha extrema de desqualificação da figura paterna” nas redes sociais, ao contar alguns episódios do passado dos dois. Além disso, Éder diz que Lima quis impedir que a filha o acompanhasse na final da Champions League, de onde saiu vencedor.
No entanto, a juíza da 5ª Vara Cível da capital decidiu que as solicitações do zagueiro não preenchiam os requisitos legais para a concessão da tutela provisória de urgência e frisou que Militão não especificou quais postagens pretendia ver excluídas:
“Demasiado desarrazoado que se determine a exclusão de ‘qualquer publicação que tenha feito através da internet ou de qualquer veículo de comunicação com menção direta ou indireta ao autor’, já que, sendo pessoa pública, natural que por ela haja menção a ele, sem que, necessariamente seja lhe causado algum dano”, justificou a magistrada.