O governador Gladson Cameli abriu o jogo em entrevista ao Em Cena, o podcast do ContilNet, nesta segunda-feira (20), sobre o cenário que coloca pelo menos três candidatos ao governo nas eleições de 2026, a saber: sua vice-governadora, Mailza Assis, o senador Alan Rick e o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom.
Os três nomes integram a frente ampla da direita no Acre, que se uniu na missão de eleger Bocalom em 2024. Questionado sobre a situação, Gladson foi enfático:
“Eu coloquei a união em prática em 2024, nas eleições municipais. Em alguns casos, não deu certo. Na capital, o PP recuou quando teve que recuar, e eu cumpri com o que disse: ‘Ninguém vai brincar de eleição’. Sobre 2026, no fundo do meu coração, minha preocupação é governar, cumprir com minhas promessas. Para falar de 2026, tenho que vencer 2025”, disse.
“Se eu antecipar, mudo meu discurso: vence a política à frente do Estado. E eu não quero isso, vou manter meu discurso. Eu confio na minha equipe, nos meus secretários, na bancada federal do Acre, que tem nos ajudado. Eu não sou problema em 2026, sou solução. Para falar de eleição, você tem que ter credibilidade popular”, continuou.
Em seguida, Gladson foi questionado novamente sobre a candidatura de Mailza ao governo:
“Contra fatos não há argumentos. A partir do momento em que eu conseguir cumprir com meu planejamento, que é vencer 2025, e chegar a 2026 com aprovação pública, eu sou um candidato natural ao Senado. Quem assume o governo? Nossa vice-governadora. E como vou tirar dela, que será governadora, esse direito, com mandato?”.
Leia mais na Contilnet