O Dia dos Namorados costuma ser associado a casais monogâmicos, porém, a data também se consolidou como um momento relevante para quem mantém outros tipos de interações amorosas ou sexuais.
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De acordo com uma pesquisa conduzida por um aplicativo internacional de encontros extraconjugais, no Dia dos Namorados, 32% das pessoas pretendem presentear tanto o(a) parceiro(a) oficial quanto o(a) amante, enquanto 33% dizem pensar mais no(a) amante do que no(a) parceiro(a).
O levantamento também mostra que 83% dos amantes sabem que o relacionamento é extraconjugal e que 45% preferem dar lingerie de presente, investindo entre R$ 101 e R$ 300.
A pesquisa também revela que as motivações para os relacionamentos extraconjugais são variadas: 28% buscam atenção e satisfação sexual que não encontram na relação principal, enquanto 26% desejam romper com a rotina e a monotonia, procurando experiências diferentes.
Com os relacionamentos não monogâmicos entrando cada vez mais em pauta, muito se fala sobre como funciona uma relação liberal
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Por isso a importância desse combinado não ser automático, subentendido. Ele precisa ser claro para ambas as partes
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Na teoria, traição é quebrar combinados, independentemente de quais forem
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O conceito de traição é medido por cada casal
E por que as pessoas arranjam amantes?
Em entrevista à Pouca Vergonha, o terapeuta sexual André Almeida explicou que há uma construção distorcida de que o prazer sexual é algo “sujo”, desrespeitoso, errôneo e pecaminoso na sociedade. Por conta disso, muitos indivíduos acabam optando por ter algo para além do relacionamento oficial.
“As pessoas descolam o desejo e o prazer do indivíduo com quem se tem uma relação socialmente reconhecida. Por sua vez, esse prazer encontra sua vazão nos relacionamentos extra par, nos quais os indivíduos podem botar em prática os comportamentos considerados sórdidos socialmente e para a instituição casamento”, defendeu.