Advogado do general Braga Netto, José Luis de Oliveira Lima, o Juca, desistiu de continuar acompanhando os interrogatórios dos demais réus do inquérito do golpe no plenário da Primeira Turma do STF, em Brasília.
Após acompanhar as oitivas do tenente-coronel Mauro Cid e do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) na sede do Supremo na segunda-feira (9/6), o advogado decidiu viajar para o Rio de Janeiro.
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O general Braga Netto foi preso no âmbito da investigação sobre trama para impedir que Lula tomasse posse
Fernando Frazão/ Agência Brasil
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Plenário da Primeira Turma do STF durante julgamento da trama golpista
Ton Molina/STF
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VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
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Fellipe Sampaio/STF
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Bolsonaro e Alexandre de Moraes durante interrogatório da trama golpista
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Arte sobre foto de Rosinei Coutinho/STF
A aliados, Juca informou que vai acompanhar os outros seis interrogatórios, incluindo o de Braga Netto, ao lado de seu cliente, na unidade do Exército onde o general está preso, na capital fluminense.
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Braga Netto será o último réu a ser interrogado. Com a celeridade do primeiro dia, porém, o general pode ser ouvido já na terça-feira (10/6). Por isso, o advogado embarcou para o Rio já na noite da segunda.
Segundo aliados, Juca fez questão de acompanhar o interrogatório de Mauro Cid presencialmente no Supremo por considerar estratégica a oitiva do militar, que fez delação premiada.