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Banco tenta penhorar cavalo que Ana Hickmann ganhou de Edu Guedes

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Banco tenta penhorar cavalo que Ana Hickmann ganhou de Edu Guedes

O Banco Sofisa entrou com uma ação de urgência na Justiça pedindo a penhora do cavalo dado por Edu Guedes para Ana Hickmann em dezembro do ano passado. Caso o pedido seja aceito, o equino, avaliado entre 400 mil e 2 milhões de euros, deve ser adicionado a uma lista que já inclui cinco imóveis que devem ser penhorados pela apresentadora para pagar uma dívida junto à instituição financeira.

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Ana e o cavalo, da raça Lusitano

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Ana disse em vídeo que esta foi a primeira vez que andou a cavalo

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Haras em que está o equino dado por Edu Guedes a Ana Hickmann

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Apresentadora compartilhou o presente nas redes sociais

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Ana Hickmann e Edu Guedes, casados no civil desde maio de 2025

Reprodução/YouTube

O total do débito, no nome de Hickmann e do ex-marido, Alexandre Bello Correa, não foi informado.

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Cálculo de débitos levou a pedido de penhora do cavalo

Na ação, o banco detalha que os imóveis, avaliados em quase R$ 32,5 milhões, têm restrições preexistentes, como alienações fiduciárias e outras penhoras, resultando em um bloqueio de aproximadamente R$ 31,2 milhões.

A diferença entre o que está disponível e os valores bloqueados (cerca de R$ 1,3 milhão) não é suficiente para garantir o pagamento da dívida, alega a instituição financeira. Por isso, o banco pede que o cavalo, da raça Lusitano, seja adicionado à lista de bens para penhora.

Conforme a petição do Sofisa, mesmo que o equino seja vendido por seu valor mínimo (400 mil euros), o montante pode “servir à garantia integral da ação de execução, caso a atuação seja rápida e precisa, com o deferimento da penhora”.

“No pior cenário o animal ainda faria frente ao valor integral do crédito, considerando que, na conversão, poderá valer algo em torno de R$ 2,4 milhões de reais”, estimou o banco na ação.

Decisão da Justiça

Em despacho da última sexta (6/6), o relator Israel Góes dos Anjos negou o pedido de urgência feito pelo Sofisa, por não identificar elementos que demonstrem o risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação da dívida.

A decisão, no entanto, não é definitiva. O recurso principal deve ser julgado ainda pela 18ª Câmara de Direito Privado, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que decidirá se a penhora do cavalo será permitida para reforçar ou substituir as penhoras existentes nos imóveis.

O Metrópoles contatou os advogados de Ana Hickmann para comentar o caso e aguarda uma manifestação.

Ana Hickmann se emocionou quando ganhou o presente

 

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