Aos 81 anos, a icônica Gloria Gaynor será celebrada em sua primeira cinebiografia, Gloria Gaynor: I Will Survive, que estreia neste sábado (28/6). A produção conta com a assinatura da própria cantora como produtora executiva e promete ir além dos holofotes da música disco para revelar os bastidores de uma vida marcada por fé, superação e propósito.
Fervorosa em sua espiritualidade, Gloria fez questão de que sua relação com a religiosidade fosse retratada com destaque no longa. Um dos momentos mais impactantes da narrativa é o episódio em que, prestes a usar cocaína, ela afirma ter sido impedida por uma intervenção divina. “Quis que esse trecho estivesse no filme, porque foi quando o Espírito Santo falou comigo”, declarou a artista ao Splash Uol.
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Gloria Gaynor, mundialmente reconhecida como a rainha da disco music, vê seu maior sucesso, I Will Survive, como muito mais do que uma canção dançante: é um símbolo de fé e resiliência. Gravada num momento pessoal difícil, logo após uma cirurgia na coluna e a perda da mãe, a música se transformou num verdadeiro hino da comunidade LGBTQ+, algo que a cantora celebra abertamente.
Gloria Gaynor
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“Essa música é sobre vencer, sobre resistir. Ela é um presente divino”, afirmou. Cristã convicta, Gloria também não hesita em condenar a intolerância. Para ela, a homofobia é um instrumento do mal. “O maior truque do diabo foi convencer o mundo de que ele não existe. Ele existe, e tem estado bastante ocupado nos dias de hoje”, disse.