A morte da publicitária Juliana Marins, 26 anos, que ficou presa por dias, após escorregar durante uma trilha, no alto do Monte Rinjani, na Indonésia, trouxe à tona um caso semelhante envolvendo um brasileiro, ocorrido há pouco mais de 13 anos.
Nas redes sociais, usuários relembraram a trágica morte do engenheiro Felipe Santos.
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Era março de 2012 quando ele decidiu que realizaria um grande sonho: escalar a subida do vulcão Villarica, próximo a cidade de Pucón, na região de Araucania.
Os planos, no entanto, foram totalmente frustrados após um escorregão. Naquele dia, 1º de março, Felipe deslizou cerca de 600 metros e caiu em uma fenda com aproximadamente 6 metros de profundidade, a aproximadamente 2,7 mil m de altitude.
Ele só foi encontrado pelas equipes de socorro somente três dias depois da queda, já sem sinais de vida.
O corpo do engenheiro foi transladado a Brasília, onde sua família vivia. Houve uma cerimônia fúnebre no Cemitério Campo da Esperança e, em seguida, Felipe foi cremado.
À época, autoridades brasileiras apontaram que o homem teria morrido em decorrência de uma hipotermia.
Apesar de ter estudado e se formado em Brasília, em 2012 Felipe vivia em Macaé, no Rio de Janeiro. Ele trabalha no cargo de técnico da Petrobras.
Nas redes, pessoas que o tiveram como colega de trabalho relembraram os momentos vividos antes de sua morte.
“Nossos computadores eram grudados. Depois da morte dele, foi superestranho chegar e não vê-lo. O andar inteiro ficou com um clima péssimo; foi muito triste”, relatou uma internauta.
“Trabalhei com ele na Petrobrás. Conversamos uns dias antes e logo depois eu soube do acidente. Lembro até hoje”, lamentou outro usuário.
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Juliana Marins posa, sorridente, durante um de seus passeios pela Ásia
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