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Caso Larissa Manuela: Justiça nega pedido de prisão de padrasto

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Caso Larissa Manuela: Justiça nega pedido de prisão de padrasto

A Justiça de São Paulo negou o pedido de prisão do padrasto de Larissa Manuela Santos Lucena, menina de 10 anos encontrada morta por golpes de faca dentro de casa na última quinta-feira (12/6), em Barueri, na região metropolitana de São Paulo.

A informação foi confirmada pelo pai da vítima, Cícero Regivan de Lucena.

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Larissa Manuela, 10 anos, foi brutalmente assassinada dentro de casa, em Barueri, na Grande São Paulo

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A criança Larissa Manuela foi encontrada pela mãe caída ao lado da cama com ferimentos de faca no pescoço e tórax. A Polícia Civil investiga o caso

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Larissa Manuela, 10 anos, foi brutalmente assassinada dentro de casa, em Barueri, na Grande São Paulo

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A criança foi encontrada pela mãe caída ao lado da cama com ferimentos de faca no pescoço e tórax. A Polícia Civil investiga o caso

Reprodução/SBT

O padrasto prestou depoimento à polícia pela terceira vez na última terça-feira (17/6) e teve o pedido de prisão temporária solicitado pelo delegado na sequência.

Ele é um dos investigados pela morte da criança e teve chinelos e celular apreendidos após semelhança com um suspeito identificado em câmeras de segurança.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirma que o caso é investigado por meio de inquérito policial e a Polícia Civil aguarda decisão judicial para a prisão do suspeito. Questionado sobre o envolvimento no caso, o homem nega participação e reforça álibi: “Estava trabalhando”.

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Porta da casa não tranca

A genitora da vítima contou aos policiais que saiu da casa por volta das 6h. Segundo a mulher, sua filha deveria ter ido para a escola no período da tarde, mas não compareceu.

Ainda conforme depoimento da mãe de Larissa, o portão da casa não permanece trancado e, na ausência dela, a porta ficou apenas encostada.

O corpo da vítima foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), onde exames necroscópicos serão realizados. A Polícia Civil também analisa imagens de segurança para esclarecer os fatos e identificar o suspeito.

Procurada pelo Metrópoles, a SSP afirma que o caso foi registrado como homicídio e é investigado pelo 1° DP.

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