Após passar cerca de duas horas fazendo exames no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), o líder máximo do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, deixou a unidade com forte aparato policial e retornou à Penitenciária Federal de Brasília, onde cumpre pena superior a 300 anos. A mobilização ocorreu na manhã desta quinta-feira (5/6). O ambulatório da unidade foi fechado e o subsolo restrito aos policiais e profissionais responsáveis pelo procedimento.
Bruno Ferullo advogado de Marco Willians Herbas Camacho informa que o cliente precisou fazer exame de ressonância magnética no joelho, previamente solicitado pelo médico ortopedista com o objetivo de avaliar quadro clínico que demanda acompanhamento especializado.
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“Trata-se de medida de cunho estritamente médico, conforme orientação profissional, após uma torção no joelho quando realizava atividade física.” A suspeita é de que ele tenha rompido o ligamento cruzado do joelho.
Marcola já precisou sair da Penitenciária Federal, em São Sebastião, em outras oportunidades após ser diagnosticado com gastrite enantematosa, tipo de inflamação que afeta a mucosa que recobre o estômago.
No último exame realizado fora da unidade, em 2023, os médicos fizeram uma endoscopia e analisaram o esôfago, o estômago e o duodeno — que forma, junto com o jejuno e o íleo, o intestino delgado — de Marcola. O resultado mostrou que o chefe do PCC, preso desde julho de 1999, apresentou normalidade em suas funções renais.
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Apenas no estômago, o exame detectou a gastrite enantematosa de leve intensidade, com algumas erosões elevadas. O laudo apresentado revela que se trata de uma bactéria que consegue colonizar o intestino e pode causar irritação e inflamação no local.
Ainda, a gastrite enantematosa pode ser causada pelo uso prolongado ou incorreto de determinados medicamentos, como corticoides e anti-inflamatórios.