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EUA mostra bomba destruidora de bunkers usada contra o Irã. Vídeo

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EUA mostra bomba destruidora de bunkers usada contra o Irã. Vídeo

Em coletiva nesta quinta-feira (26/6), no Pentágono, o Chefe do Estado-Maior Conjunto, Tenente-General Dan Caine, apresentou um vídeo mostrando como funcionam as bombas destruidoras de bunkers, usadas pela primeira vez nos ataques dos Estados Unidos contra o Irã.

Veja:

 

“O principal mecanismo de destruição no espaço da missão foi uma combinação de sobrepressão e explosão que rasgou os túneis abertos e destruiu equipamentos críticos”, afirmou Caine na coletiva.

Nas imagens, é possível ver o míssil penetrando na terra e, em seguida, explodindo. As cenas não são, porém, do ataque às instalações do Irã, mas um teste com a super bomba.

Durante a coletiva, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, reafirmou que as instalações nucleares iranianas foram “severamente danificadas” e “efetivamente destruídas” pelos ataques norte-americanos durante o conflito entre Israel e Irã.

Caine explicou que a bomba, chamada Massive Ordnance Penetrator (MOP), atinge os alvos e provoca uma grande bola de fogo. A bomba pesa quase 14 toneladas e só há um tipo de avião de combate preparado para lança-las, o B-2, que é excusivo da Força Aérea dos EUA.

“A maior parte dos danos que avaliamos, com base em nossos modelos extensivos, foi uma camada de explosão combinada com o impulso proveniente do choque”, relatou o tenente.

O que está acontecendo

Ao todo, 14 bombas MOP foram lançadas contra as áreas do Irã.

Hegseth, repetindo o presidente Donald Trump, mais uma vez, responabilizou a imprensa pelas discordâncias entre destruição ou não das instalaçãoes nucleares iranianas, uma vez que o jornal The New York Times e a CNN dos EUA obtiveram supostos relatórios que desmentiam a destruição.

“Eu quero destacar que vocês — e me refiro especificamente a vocês da imprensa, ao corpo de imprensa — torcem contra Trump com tanta força, que isso está no DNA de vocês, no sangue de vocês. Pegam meias verdades, informações distorcidas, vazamentos — e as giram, giram de todas as formas possíveis — para tentar gerar dúvida e manipular a opinião pública sobre se nossos pilotos corajosos tiveram sucesso ou não”, ressaltou o secretário de Defesa.

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