MAIS

    Justiça inicia nova “caça” a Gracyanne e Belo após crime; entenda

    Por

    Enquanto fãs do ex-casal Gracyanne Barbosa e Belo torcem pelo retorno do casal, os nomes dos dois ainda caminham juntos na Justiça. Réus em uma ação criminal por apropriação indébita, de 2020, a localização da antiga dupla segue como uma importante incógnita e, com isso, eles ainda não apresentaram suas defesas no caso.

    Pois bem. A coluna Fábia Oliveira descobriu, em primeira mão, que o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decidiu expedir novas cartas para o Rio de Janeiro. É sabido que Belo e Gracyanne moram na cidade, razão pela qual os novos pedidos de citação só poderiam ser cumpridos nela.

    Leia também

    Em relação à musa fitness e ex-BBB, as últimas tentativas de citação ocorreram durante seu confinamento no reality. Na época, esta coluna adiantou que o endereço dos Estúdios Globo, localizado na zona oeste da cidade, se tornou um problema para o Judiciário.

    4 imagensBelo e Gracyanne foram casados por 16 anosDia em que Gracyanne Barbosa e Belo se casaram, há 12 anosFechar modal.1 de 4

    Gracyanne Barbosa e Belo

    Divulgação2 de 4

    Belo e Gracyanne foram casados por 16 anos

    3 de 4

    Dia em que Gracyanne Barbosa e Belo se casaram, há 12 anos

    Roberto Filho, Felipe Assumpção e Alex Palarea/AgNews
    4 de 4

    reprodução/internet.

    Ocorre, caro leitor, que Gracyanne Barbosa, mais uma vez, não foi encontrada para se defender no caso. Um oficial de Justiça tentou citar a famosa em um endereço na Barra da Tijuca, também na zona oeste, no início deste mês, mas o resultado foi um verdadeiro balde de água fria. Para seu azar, ao chegar no local, o oficial foi informado por um funcionário que ninguém aparece no imóvel há meses.

    Diante do comunicado, o oficial deu a citação por fracassada, consagrando mais um obstáculo para que o caso consiga, enfim, avançar.

    Entenda o caso

    • O Ministério Público denunciou, em julho de 2024, o ex-casal Gracyanne e Belo, além de Nelson Trajano de Ataíde.
    • O motivo é uma apropriação indébita, com pena de reclusão que pode chegar a quatros anos.
    • O caso teve início após os três réus terem, supostamente, se apropriado de itens durante um contrato de locação.
    • Entre os itens estariam uma máquina de lavar, um motor de hidromassagem e um filtro de água no valor de R$ 2 mil.