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Justiça solta Poze do Rodo e argumento chama atenção

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Justiça solta Poze do Rodo e argumento chama atenção

Após quatro dias preso, Marlon Brandon Coelho, o MC Poze, teve seu pedido de habeas corpus concedido pela Justiça do Rio de Janeiro nesta segunda-feira (2/6). A coluna teve acesso ao documento. Na decisão, o desembargador Peterson Barroso, da Primeira Vara Criminal de Jacarepaguá, destacou que a medida de prisão não se sustentava, pois “não ficou demonstrada a imprescindibilidade da prisão para a investigação.”

À coluna, a Secretaria de Administração Penitenciária informou que, até o início da noite desta segunda (2), ainda não tinha sido notificada da decisão e o MC continuava no presídio de Bangu 3, no Complexo de Gericinó.

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“O alvo da prisão não deve ser o mais fraco – o paciente, e sim os comandantes de facção temerosa, abusada e violenta, que corrompe, mata, rouba, pratica o tráfico, além de outros tipos penais em prejuízo das pessoas e da sociedade”, escreveu o desembargador.

Na decisão, o desembargador avaliou determinou o cumprimento de medidas cautelares pelo artista.

Confira as medidas:

Apologia, tráfico e armas em baile

MC Poze foi detido pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quinta-feira (29/5), acusado de apologia ao crime e envolvimento com o tráfico de drogas. Ele também é investigado por tortura e cárcere privado, após um homem afirmar que foi agredido e mantido em cárcere após ser acusado de furto dentro da casa do cantor, no Recreio dos Bandeirantes.

Paralelamente, a Polícia Civil investiga um show realizado por Poze na Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio, em 17 de maio, onde homens armados com fuzis apareceram em vídeos gravados durante o evento. Em uma das filmagens, pelo menos duas armas longas são exibidas enquanto o público dança. Os vídeos circulam nas redes sociais e já motivaram a abertura de inquérito para identificar os responsáveis pelo armamento de uso restrito.

O evento ocorreu na véspera de uma operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), na qual o agente José Lourenço foi baleado na cabeça e morreu após ser socorrido. A ação tinha como alvo uma fábrica clandestina de gelo.

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