MAIS

    Namorada viu CAC morrer após tiroteio com PMs: “Ele está caído”

    Por

    A companheira do Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC) morto após tiroteio com policiais militares na QE 38 do Guará II, na madrugada de domingo (29/6), testemunhou toda a ação.

    Edilmar Pereira Lima, 49 anos (foto em destaque) foi baleado logo após abrir fogo contra os policiais militares. A mulher, então, gritou aos PMs: “Ele está caído”. A equipe orientou a saída dela da residência.

    6 imagensFechar modal.1 de 6

    2 de 6

    Reprodução / Redes Sociais3 de 6

    4 de 6

    5 de 6

    6 de 6

    Entenda o caso

    • O CAC morreu em um confronto com policiais militares na madrugada deste domingo (29/6).
    • Ele homem foi atingido após disparar contra uma equipe de policiais que foi até a residência dele, depois de ser acionada por vizinhos.
    • De acordo com a Polícia Militar do DF (PMDF), a equipe foi acionada para atender a uma ocorrência de disparos de arma de fogo.
    • Segundo relatos repassados à polícia, o homem supostamente fazia uso de drogas e estava atirando dentro da própria residência.
    • No local, os PMs foram recebidos a tiros ao chegar na casa de Edilmar Pereira. Diante da ameaça, a equipe policial revidou, e o atirador não resistiu aos ferimentos.
    • Na residência, os militares encontraram um arsenal dentro de um cofre, contendo duas armas de cano longo, munições de diversos calibres, insumos para recarga de munição e um colete balístico.
    • Nas redes sociais, Edilmar se apresentava como detetive particular e oferecia serviços de assessoria e consultoria em tiro esportivo para emissão do Certificado de Registro de CAC.
    • O homem também era proprietário do Espetinho do Zoguel, que funcionava na garagem da residência onde ele morava.
    • Segundo informações da polícia, Edilmar possuía passagem por violência doméstica.

    Veja momento do confronto:

    Leia também

    Após a saída da mulher, os policiais entraram no imóvel e encontraram o CAC ferido com uma pistola próxima ao corpo e um revólver calibre 38 na cintura.

    O caso foi registrado na 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), mas será investigado pela 4ª DP (Guará).