A festa é toda portuguesa em Munique, na Alemanha. Portugal bateu a Espanha nas decisões por pênalti para conquistar a Liga das Nações.
Nos 90 minutos regulamentares, o jogo terminou empatado por 2 x 2; com isso, a decisão foi prolongada para a prorrogação e, em seguida, para os pênaltis. A defesa da cobrança de Morata por Diogo Costa levou os portugueses ao topo do pódio.
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Lamine e Cristiano estrelaram cada um dos dois lados do campo
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Oyarzabal marcou o segundo gol da Espanha
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Nuno Mendes foi quem diminuiu a diferença para Portugal
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De cada lado do campo, as estrelas brilharam. Com os espanhóis, Lamine Yamal esbanjava juventude. Do lado de Portugal, Cristiano Ronaldo, com experiência e habilidade.
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As redes começaram a balançar aos 21 minutos, pelos pés de Zubimendi, para deixar a Espanha na frente. Entretanto, não demorou para os portugueses reagirem. Nuno Mendes não economizou na beleza do chute para empatar, apenas cinco minutos depois da abertura do placar.
No último minuto do primeiro tempo, Oyarzabal colocou a Espanha na frente mais uma vez, com um gol que tranquilizava um pouco mais a equipe e parecia os colocar mais perto da vitória. Mas a expectativa foi quebrada no segundo tempo, quando começou a reviravolta portuguesa.
Não haveria melhor maneira de deixar a noite mais incrível, se não com um gol do jogador cinco vezes eleito o melhor do mundo. No segundo tempo, Cristiano aproveitou o rebote, para deixar tudo igual em Munique. Com o gol de número 938 do astro, a Seleção de Portugal estava viva na disputa.
O placar se manteve igualado até o fim do tempo regulamentar, o que levou a partida à prorrogação. Os 30 minutos adicionais foram de agoniantes quases para os dois lados, mas sem nenhum se concretizar em gol. Com isso, a decisão de quem levaria a vitória para casa ficou por conta dos pênaltis.
Na hora das cobranças, as duas Seleções estavam cumprindo a tarefa. Contudo, na hora do quarto pênalti, Portugal já havia feito o dele e coube a Morata converter para manter a situação como estava. Mas Diogo Costa travou a cobrança do espanhol e deixou os portugueses a um gol do triunfo.
Sob responsabilidade de Rúben Neves, a bola foi para o canto direito do gol, o contrário do goleiro espanhol Unai Simón, e o volante correu para os braços dos companheiros para comemorar o bicampeonato da Liga das Nações.