A professora temporária da Escola Classe (EC) 308 Sul presa em flagrante nessa segunda-feira (24/6) por furto mediante fraude é Thallyta da Silva de Almeida (foto em destaque), 29 anos.
Presa pelo mesmo crime em 2024, quando estagiava em órgãos do governo federal, ela é investigada por fotografar cartões de crédito de colegas de trabalho e usar indevidamente as informações deles para fazer compras em sites.
Veja fotos de Thallyta:
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Em 2024, ela usou cartões de crédito de colegas do governo para comprar roupas fitness
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Entenda o caso
- O caso é investigado pela 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul). Com Thallyta, os policiais apreenderam um iPhone 13, uma garrafa térmica e uma bolsa de academia.
- Os investigadores descobriram que ela se aproveitava do descuido das vítimas para retirar cartões de crédito das bolsas delas e fotografá-los.
- Em posse das informações bancárias dos colegas, a professora fazia compras na internet.
- No ano passado, quando cometeu crimes semelhantes contra quatro vítimas, Thallyta fez compras em lojas da Asa Norte e em sites.
- Os denunciantes perceberam que tiveram cartões de crédito usados em estabelecimentos como Live, Under Armour e Amor de Peça.
- Posteriormente, as vítimas perceberam que a então estagiária havia postado fotos nas mídias sociais com várias peças de roupas dessas marcas.
- Com os endereços de entrega das mercadorias, os investigadores descobriram que todos os produtos haviam sido encaminhados para Santa Maria, onde Thallyta morava.
- Com a comprovação da autoria do crime, as vítimas foram orientadas a informar qualquer nova tentativa de compra ilícita, para que a investigada fosse presa em flagrante.
- Assim que uma das vítimas percebeu uma tentativa de compra em um site, no valor de R$ 946,14, ela denunciou a situação à polícia.
- Thallyta foi presa e levada à 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro), onde confessou o crime. No celular dela, os investigadores encontraram as fotos dos cartões de crédito das vítimas.
- Na casa dela, os policiais apreenderam as peças de roupas, que foram devolvidas para as lojas. Depois, prenderam Thallyta por tentativa de estelionato.
- Contudo, ela acabou liberada, após pagar fiança de R$ 1.412.
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Por meio de nota, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) informou que, assim que recebeu informações sobre o caso, a pasta adotou as providências necessárias.
“A docente teve o vínculo encerrado imediatamente após a prisão, conforme previsto nos procedimentos administrativos aplicáveis a esse tipo de situação. O caso é acompanhado pela pasta, que permanece à disposição das autoridades competentes para colaborar com o que for preciso”, concluiu a SEEDF.