É um absurdo o La Fúria nunca ter feito uma música sobre terremotos na Bahia. Você pode até se achar o rei ou a rainha da tremedeira no pagodão da sua rua, mas ninguém ganha da terra. No último dia 3 de junho, o estado registrou um tremor de terra (ou terremoto) na costa da Ilha de Itaparica, com magnitude de 3.0 na escala Richter.
Mesmo o epicentro sendo identificado a 8 km da costa, existem relatos de moradores de Vera Cruz que sentiram o tremor. Uma tremidinha, se comparado ao treme-treme constante do globo terrestre, que registra, todo ano, cerca de 300 mil tremores em todo mundo.
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Mas calma. A esmagadora maioria deste treme-treme só sabemos que ocorre graças aos aparelhos sismográficos, pois é imperceptível para nós, humanos.
Um exemplo disso é a própria Bahia. Somente em maio, o Laboratório Sismológico da UFRN (LabSis/UFRN) registrou 22 tremores no território baiano, que teve o maior número entre os estados nordestinos.
Jacobina parecia uma festa paredão: foram nove registros, mas sem ultrapassar a magnitude de 2,4 na escala Richter. Dificilmente alguém vai sentir alguma coisa.
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