Um dos principais incômodos de muita gente que tem como meta a perda de peso ou ganhar músculos é o excesso de gordura no abdômen, a famosa “pochete”. A personal trainer Débora Mirtes aponta que, para eliminar os excessos, é necessário equilibrar um conjunto de fatores, que incluem: alimentação equilibrada visando déficit calórico, prática regular de exercícios e controle do estresse e do sono.
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“O corpo não elimina gordura de forma local. A queima acontece de forma geral e, por vezes, a queima da gordura abdominal pode ser a última a acontecer, dependendo também de influência genética”, diz.
A profissional acrescenta que não existe fórmula mágica. O ideal é manter uma rotina de treinos que envolva tanto exercícios aeróbicos quanto os de força, bem como uma dieta ajustada às necessidades individuais.
Treinar traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental
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Reduz o estresse e a ansiedade, melhora a qualidade do sono, fortalece o sistema imunológico, ajuda a controlar o peso, previne doenças crônicas e aumenta a energia e a autoestima.
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A prática regular de atividade física é capaz de melhorar a circulação sanguínea, fortalecer o sistema imunológico
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Esses benefícios podem ser alcançados em cerca de 1 mês após o início da atividade física regular
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As atividades físicas podem ser feitas em qualquer idade, mas é importante fazer uma avaliação médica antes
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Débora revela que a chave para o sucesso é uma combinação eficiente, que ela lista abaixo:
“Exercícios aeróbicos, como corrida, bicicleta ou HIIT, ajudam a aumentar o gasto calórico e favorecem a queima de gordura. Já os treinos de força, como a musculação, são fundamentais para acelerar o metabolismo e manter a massa magra. Exercícios para o core, como pranchas e abdominais, também são importantes para fortalecer a musculatura abdominal.”
A experta encerra ensinando que o segredo está na consistência e no equilíbrio entre treino e alimentação. “Evite o consumo excessivo de açúcar, álcool e alimentos ultraprocessados, que contribuem para o acúmulo de gordura na região abdominal.”