Um casal foi preso, nos Estados Unidos, após ser pego fazendo sexo em um voo. De acordo com a polícia, Trista Reilly foi flagrada “fazendo movimentos para cima e para baixo com a cabeça enquanto estava de bruços”, no colo de Christopher Drew Arnold. O caso aconteceu em um voo da JetBlue, que fazia o trajeto de Nova York para a Flórida.
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Segundo o site WWSB, um jornal da Flórida, por volta das 10h30, uma comissária de bordo foi abordada por uma mãe que viajava com seus dois filhos. A mulher alegou que as crianças tinham acabado de testemunhar dois passageiros se envolvendo em atividades sexuais em seus assentos.
A profissional teria ido, então, até os lugares de Trista e Christopher e, supostamente, testemunhou a passageira “fazendo movimentos para cima e para baixo com a cabeça enquanto estava de bruços no colo do Sr. Arnold”.
Os dois foram presos por volta das 11h30, logo após o avião pousar no Aeroporto Internacional Sarasota Bradenton. Ambos foram acusados de exibição obscena ou lasciva, especificamente na presença de menores.
Fetiche de transar em viagens aéreas
Não é novidade que transar dentro de um avião é um fetiche para muitas pessoas. De acordo com o terapeuta sexual André Almeida, em entrevista anterior ao Metrópoles, o fetiche do Mile High Club – termo americano para pessoas que gostam de transar em viagens aéreas – não necessariamente tem a ver com exibicionismo.
“O exibicionista é a pessoa que faz sexo com o objetivo claro de outra pessoa estar vendo. Ela intencionalmente prepara as coisas para que outras pessoas assistam, o tesão é saber que está sendo visto”, explicou.
Por outro lado, o sexo em locais públicos, muitas vezes, está mais relacionado com a adrenalina de poder ser pego no flagra — além de ser considerado um crime. “Transar em locais onde é possível ser descoberto envolve neurotransmissores e hormônios que criam um estado de alerta, que ao mesmo tempo que pode ser inibidor para algumas pessoas, pode ser excitante para outras”, disse o especialista.