O rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi considerado culpado por duas das cinco acusações que enfrentava na Justiça dos Estados Unidos. O júri, em Nova York, decidiu que o artista cometeu o crime de transporte para fins de prostituição, mas o absolveu das acusações mais graves, como tráfico sexual e conspiração para extorsão.
O veredito foi anunciado na manhã desta quarta-feira (2), após quase dois meses de julgamento.
O caso sobre o magnata da música e símbolo do rap dos anos 1990 começou a ser julgado em maio e contou com depoimentos, vídeos, imagens e argumentações da defesa e da promotoria. O júri foi composto por 12 pessoas — oito homens e quatro mulheres.
Apesar do veredito, as penas pelos crimes a que Diddy foi sentenciado ainda não foram divulgadas, mas podem chegar a 20 anos de prisão.
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