O caso do vídeo do “chá revelação” de traição, divulgado por Natália Knak e que viralizou nas redes sociais, virou caso de Justiça. O ex-companheiro da moça, Rafael Eduardo Schemmer, entrou com um processo contra ela pedindo uma indenização de R$ 100 mil por danos morais.
As informações são do F5, da Folha de S. Paulo. O caso está em segredo de Justiça. Natália Knak está grávida de 11 semanas de um menino, que se chamará Teodoro.
Leia também
-
Mulher que viralizou ao expor traição pede apoio: “Dedos apontados”
-
Vídeo: homem expõe traição da esposa em discurso de aniversário
O que diz o processo
De acordo com o Tribunal de Justiça do RS, Rafael Schemmer relatou ter sido exposto publicamente no vídeo e atribuiu à esposa a divulgação da gravação. Natália, por sua vez, nega ter feito a publicação, já que seus perfis eram privados na rede social.
2 imagens
Fechar modal.
1 de 2
Chá revelação traição
Reprodução
2 de 2
Traição no RS
Reprodução
Na ação, Rafael fez um pedido de urgência para apagar o vídeo. O Juiz de Direito João Gilberto Engelmann, da Vara Judicial da Comarca de Ibirubá, negou a solicitação nesta terça-feira (15/7). O magistrado concluiu que não havia viabilidade prática para isso.
Para o magistrado o próprio autor já havia demonstrado consciência e aceitação das consequências por ter se manifestado publicamente sobre o episódio.
Entenda o caso
Em uma reunião de família, Natália Knak decidiu fazer uma “surpresa” expondo a traição do companheiro. Na gravação divulgada, ela pede para o homem ficar de costas, coloca duas toalhas de bebê sobre os ombros dele e inicia uma sessão de exposição.
No vídeo, Natália pontuou que o companheiro tem um filho com uma amante, que ela chama de “mulher da zona”. Segundo ela, os dois já se relacionavam há um ano. “Eu espero que agora, na frente de todo mundo, você fale a verdade, e não a historinha que você me inventou”, disparou ela na gravação.
Ao longo do desabafo, Natália ainda mostrou prints de conversas entre o homem e a amante. Além disso, disse que a própria sogra falava mal dela e a teria chamado de “feia e bagunceira”.