Na cidade de Tarauacá, no interior do Acre, dezenas de moradores criaram um grupo de WhatsApp para debater sobre as medidas judiciais a serem tomadas para buscar reaver o dinheiro investido no consórcio, organizado por uma mulher da própria cidade.
A organizadora criava grupos com até 10 pessoas, e durante nove meses aquelas pessoas faziam o depósito na conta dela. E a cada mês uma daquelas deveriam receber o montante de nove mil reais, conforme relato dos participantes. Que pagava a mensalidade de mil reias. Contudo, quando chegou a data de receber o dinheiro, a mulher sumiu.
Segundo relatos , teve grupo que alguns participantes pagaram até 5 mil reais. E quando chegou a data de receber o dinheiro, a organizadora simplesmente deixou de fazer a transferência e passou a ignorar a mensagem dos solicitantes.
Segundo os denunciantes, as pessoas entraram no consórcio como forma de guardar dinheiro. E depois fazer investimentos em material de construção ou imóveis. Mas pelo andar da carruagem, o consórcio se tratava de mais uma golpe da pirâmide financeira.
Pelos relatos, o prejuízo gira em torno de 400 a 500 mil reais.
O caso deve ir pagar na delegacia.