A faccionada do Terceiro Comando Puro (TCP) conhecida como Diaba Loira, que abandonou o Comando Vermelho (CV), voltou a se manifestar nas redes sociais após mais uma operação da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMERJ).
Durante a ação policial, que ocorreu na manhã desta segunda-feira (21/7) na comunidade do Bateau Mouche, na Praça Seca, zona oeste do Rio de Janeiro — área controlada pelo CV —, policiais militares do 18° BPM (Jacarepaguá) foram atacados por criminosos.
Nas redes sociais, Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos (foto em destaque), publicou: “Bom dia, família TCP. Pra quem perguntou se eu tô sabendo da notícia do Bateau Mouche, da operação que teve lá… Eu tô sabendo”.
No vídeo, Diaba Loira ainda comenta sobre um traficante do TCP que foi morto na ação policial. “Me ameaçou, falou que ia me matar e foi pra terra do pé junto.”
Veja:
Jurada de morte
- Em 10 de julho, após um confronto comunidade do Bateau Mouche, a Diaba Loira foi jurada de morte por antigos companheiros do CV.
- Na ocasião, o tiroteio resultou na morte de três faccionados do TCP.
- Em uma das gravações, um dos criminosos afirmou que a próxima vítima seria a Diaba Loira, apontada como integrante do grupo inimigo.
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“Não me entrego viva, só saio no caixão”
Eweline Passos é procurada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) por suspeita de envolvimento com o tráfico e organização criminosa.
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Veja quem é a Diaba loira do CV que escapou após meter bala na PM
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Eweline Passos Rodrigues tem 28 anos
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Diaba Loira é jurada de morte por CV, após mudar para o TCP
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A faccionada durante uma operação
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Diaba Loira fazendo o símbolo do TCP
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Foto das redes sociais
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Eweline é natural de Santa Catarina e teve o pulmão perfurado pelo ex-companheiro em uma tentativa de feminicídio. Após sobreviver à violência, ela teria entrado para o CV ao fugir para o Rio.
A mulher também é conhecida por ostentar armamento pesado nas redes sociais, como fuzis e pistolas, além de compartilhar frases provocativas, como: “Não me entrego viva, só saio no caixão”.