A empresária musical Nicole Balestro usou as redes sociais para reclamar de alguns artistas que trabalharam com ela. O primeiro a ser criticado foi Djonga, que supostamente tem uma dívida de R$ 600 mil com ela.
“Me paguem, seus filhos da p*ta. Ajudei vocês em tudo. Fui a mãe, brigava por vocês. Lutava mais do que vocês pelo que tem hoje. Só quer o que é meu de direito. Djonga, eu sei que você está cheio de dívidas, mas venda algum carro”, disse ela.
3 imagens
Fechar modal.
1 de 3
Djonga
VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto2 de 3
Tasha e Tracie
@tashaokereke/Insagram/Rerodução3 de 3
Kyan
Reprodução/Instagram
Leia também
-
Liniker, Sepultura, Djonga, BK e mais: a Virada Cultural neste domingo
-
Djonga celebra trocas com Mano Brown: “Ele se interessa pelo novo”
-
Virada Cultural 2025 terá shows de Alceu Valença, Péricles e Djonga
-
Thiaguinho, Djonga e mais: veja o line-up completo do Funn Festival
Djonga ainda foi acusado de coagir, violentar e obrigar Nicole a assinar um contrato. “Ameaçou me expor, lembra? Lembro que você falou assim: ‘assina essa p*rra ou vou para os stories falar que a dona do rap nacional não vai me deixar soltar meu disco’”, relembrou.
“Você me ameaçava para eu assumir uma dívida de quase um milhão de dólares”, completou.
Problemas com outros artistas
Em seguida, a empresária também fez questão de detonar a dupla Tasha e Tracie e o rapper Kyan. Segundo ela, a dupla deve R$ 500 mil e o rapper deve R$ 200 mil e o pagamento de uma dívida por dar PT em um carro alugado. “Soube que ele está falido, mas a esposa tem [dinheiro]”, escreveu.
Nicole Balestro ainda debochou e pediu para os artistas contratarem advogados bons para lidar com os processos. “Estou dando apenas um menu degustação da imundice que são essas pessoas”, finalizou.
A empresária era uma das CEOs da Ceia, uma produtora e selo de hip hop que administrou as carreiras de Djonga, Tasha e Tracie, Kyan e outros artistas conhecidos do rap. A gravadora acabou em 2023, com processos judiciais para resolver questões burocráticas e de prestação de contas para com os artistas que eram do selo.