A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil comentou a aplicação da Lei Magnitsky sobre o ministro Alexandre de Moraes e classificou o ato do presidente Donald Trump como um “alerta”.
De acordo com a representação norte-americana no país, as sanções se devem a “violações de direitos humanos” atribuídas a Moraes.
3 imagens
Fechar modal.
1 de 3
Bolsonaro é réu no inquérito que apura a suposta tentativa de golpe de Estado em 2022
VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto2 de 3
Donald Trump
Reprodução/White House3 de 3
Alexandre de Moraes
Reprodução
“O secretário [do Departamento de Estado dos EUA] Marco Rubio, Donald Trump e o Departamento do Tesouro sancionaram o ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, Alexandre de Moraes, por meio do programa de sanções Global Magnitsky, por graves violações de direitos humanos”, diz o comunicado da embaixada.
“Que isso sirva de alerta a todos que atropelam os direitos fundamentais de seus compatriotas – togas não oferecem proteção contra a Justiça”, avisou a representação dos EUA no Brasil.
Leia também
-
As quatro consequências da Lei Magnitsky para Moraes
-
Advogado de Trump celebra sanção contra Moraes e cobra STF
-
Parlamentares da Europa pedem congelamento de bens de Moraes
-
A previsão de Nikolas após sanções dos EUA a Moraes
Em sua justificativa para a aplicação da Lei Magnitsky contra Moraes, o governo norte-americano citou o processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), réu por tentativa de golpe de Estado em 2022. Trump chegou a dizer que a Justiça brasileira promovia uma “caça às bruxas” contra Bolsonaro.