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Esquartejado e guardado em freezer: o que se sabe sobre o crime brutal

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Esquartejado e guardado em freezer: o que se sabe sobre o crime brutal

Morto a facadas, desmembrado, armazenado em uma geladeira e descartado em um vaso sanitário. O assassinato de Thiago Lourenço Morgado chocou a região central do Rio de Janeiro (RJ) na última semana. Bárbaro e inexplicável, o crime está envolto em uma teia de questionamentos — sobretudo da família da vítima, que clama por justiça.

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Entenda o crime:

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Thiago Lourenço Morgado, de 35 anos

Reprodução / Redes sociais2 de 4

Reprodução3 de 4

Bruno matou o amigo após um desentendimento no último domingo

Imagem cedida ao Metrópoles4 de 4

Bruno Guimarães da Cunha Chaves, de 33 anos

Imagem cedida ao Metrópoles

“Sedado e estuprado”

Segundo informações divulgas pelo Portal Procurados.org, Bruno alegou à polícia que a motivação para o assassinato brutal foi o fato dele, supostamente, ter sido sedado e estuprado duas vezes pela vítima, identificada como Thiago Lourenço.

A vítima e o suspeito confesso moravam juntos em uma casa no Morro de São Carlos, no Estácio, Região Central do Rio de Janeiro.

A confissão foi dada em depoimento na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Ele afirmou, ainda, que um dos estupros ocorreu há cerca de oito meses e que o último teria ocorrido há cerca de 90 dias.

Na versão de Bruno, em ambas as ocasiões, ele teria adormecido após comer lanches oferecidos por Thiago.

Apesar da confissão, as investigações seguem.

Conforme informado pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), nessa sexta-feira (18), o suspeito foi submetido a audiência de custódia. A prisão em flagrante foi convertida para preventiva.

O homem está detido no Presídio José Frederico Marques, em Benfica.

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