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    Ex-integrante do BBB24 vira motorista de aplicativo: “8 horas rodando”

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    O nome de um ex-participante do BBB24 voltou a viralizar nas redes sociais nesta semana. O professor Michel Nogueira, de 34 anos, passou a trabalhar como motorista de aplicativo em Belo Horizonte, Minas Gerais, com o carro que ganhou durante sua participação no reality show da TV Globo. Em entrevista, ele afirmou que está gostando da experiência.

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    Renda diversificada

    Na 24ª edição do BBB, Michel ganhou um Chevrolet Equinox avaliado em R$ 227 mil na época. Sem se desfazer do veículo, ele decidiu usar o prêmio para trabalhar como motorista – e não vê demérito nisso. “Já fui animador de festa, caixa móvel de eventos enquanto era professor. Sempre fui diverso, sabe? Nunca fiquei parado. Hoje, estou com a fonte de renda diversificada”, disse ele à revista Quem.

    Longe das salas de aula, o ex-BBB afirmou que gostaria de voltar a lecionar, mas por enquanto não conseguiria conciliar com suas outras atuações. “É o meu propósito, mas não conseguiria conciliar com o trabalho de influenciador. Não tem como assumir a responsabilidade de uma sala de aula com a agenda de viagens e da carreira de influenciador digital”, disse.

    Michel garantiu, ainda, que não vê nenhum problema em virar motorista. “E pensei: por que não [virar motorista de app]? Amo dirigir. Gosto de saber histórias e compartilhar experiências. Estou conhecendo mais a minha cidade com o carro que ganhei”, completou, dizendo que não vendeu o veículo de luxo porque “se apegou” a ele.

    6 imagensFesta da final do BBB24 tem ausências e brothers abatidosMichel Ribeiro, do BBB24Michel Ribeiro, do BBB24Tadeu Schmidt na final do BBB24Fechar modal.1 de 6

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    Festa da final do BBB24 tem ausências e brothers abatidos

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    Michel Ribeiro, do BBB24

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    Michel Ribeiro, do BBB24

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    Tadeu Schmidt na final do BBB24

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    Dinheiro legal

    Apesar de muita gente criticar a decisão de Michel Nogueira nas redes sociais, o professor não se abala e garante: consegue uma boa grana como motorista. “O app me promove essa flexibilidade, essa liberdade e uma segurança. O carro se encaixa em uma categoria superior, que dá para tirar um dinheiro legal. Estou gostando muito, além de ser mais uma forma de entrar dinheiro também”, disse.

    Ele reforçou, no entanto, que tenta não extrapolar o limite de horas trabalhadas. “Vou ao meu limite. Se fico cansado, vou pra casa. Normalmente, fico 8 horas rodando, mas tem dia que são só três”, explicou

    Sobre as críticas que recebe, o professor comentou que não se deixa afetar. “Quando fazem isso, acho que é um desrespeito para a categoria. No meu caso, a de motoristas por aplicativo. Tem gente que tira muito mais dinheiro que muitas profissões que as pessoas colocam como se fossem melhores”, ressaltou.