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Faculdade de Direito da USP condena sanção do governo dos EUA a Moraes

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Faculdade de Direito da USP condena sanção do governo dos EUA a Moraes

Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aplicar nesta quarta-feira (30/7) a Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STFAlexandre de Moraes, a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) se pronunciou.

O diretor, Celso Campilongo, reiterou manifestações anteriores que condenam as ações norte-americanas recentes. A congregação já havia aprovado uma moção de solidariedade, em 29 de maio. Para a instituição, trata-se de “ameaças revinditas e pretensamente intimidatórias”.

Encaminhada pelo Departamento de Direito do Estado, a medida defende que “é inaceitável que país estrangeiro — sobretudo um país amigo— cogite, muito menos pretenda, censurar membro do Judiciário brasileiro”.

“A moção da FDUSP ressalta que é princípio basilar do convívio pacífico entre os povos, que as verdadeiras democracias não se agridem, mas, sim, respeitam-se mutuamente, cooperam umas com as outras e promovem, juntas, os direitos humanos”, completou.

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