A Defesa Civil do estado informou que a cidade de São Paulo registrou, nesta quarta-feira (2/7), a tarde mais fria do ano, conforme medição do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) na estação meteorológica localizada no Mirante de Santana, na zona norte da capital paulista, onde a temperatura máxima foi de apenas 13°C. Foi o novo recorde de menor máxima em 2025.
No dia anterior (1º/7), a capital já havia tido outra quebra de recorde com os 16,1°C registrados. Já a menor temperatura mínima registrada em 2025 na cidade foi de 5,9°C, no dia 25 de junho.
Alerta de frente fria
Segundo o comunicado do governo estadual, a manutenção das temperaturas baixas em toda a cidade foi provocada pela persistência da nebulosidade ao longo do dia, aliada à presença de uma massa de ar frio de origem polar. “A situação reflete um padrão típico de inverno, com grande impacto na sensação térmica e na rotina da população”, complementa a nota.
Segundo análises meteorológicas da Defesa Civil estadual, a expectativa é de que o frio continue nos próximos dias. “Modelos numéricos indicam que outro recorde de menor temperatura máxima pode ser registrado nesta quinta-feira (3), com previsão de valores próximos aos 13°C. Por isso, a orientação é para que a população redobre os cuidados, principalmente nos períodos da manhã e da noite, quando o frio tende a ser mais intenso. Também é essencial estar atento às necessidades de crianças, idosos e animais de estimação, que são mais vulneráveis às baixas temperaturas.”
Friaca no estado
Além da capital, outras regiões do estado também enfrentaram temperaturas bastante baixas nesta quarta. Na região da Baixada Santista, a máxima ficou em torno de 14°C, o menor valor registrado em 2025. Na região de São José dos Campos, os termômetros marcaram máxima de 16°C. Apesar do frio, não se trata do menor valor do ano na região. Já na região de Sorocaba, a máxima foi de 16,4°C, também sem quebra de recorde para o ano.
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Cachorro em dia frio em São Paulo
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A Defesa Civil reforçou que todos os registros apresentados são provenientes de estações oficiais do INMET, seguindo critérios técnicos da OMM (Organização Meteorológica Mundial). Para fins de comparação histórica e validação de recordes, somente os dados dessas estações são considerados válidos. Informações de outras fontes, como estações particulares ou de diferentes órgãos, podem apresentar divergências, mas não são utilizadas para fins oficiais.