Portal Estado do Acre Notícias

IOF: líder do PL elogia decisão do STF e alerta sobre isenção de IR

iof:-lider-do-pl-elogia-decisao-do-stf-e-alerta-sobre-isencao-de-ir

IOF: líder do PL elogia decisão do STF e alerta sobre isenção de IR

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou ao Metrópoles que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) acerca do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é positiva para o Congresso. Nesta sexta-feira (4/7), o ministro Alexandre de Moraes derrubou de uma só vez o reajuste do Executivo e a derrubada do decreto promovida pelo Legislativo, e convocou os dois Poderes para uma conciliação.

“Estamos em guerra [entre Poderes]. Mas falo em vitória porque a decisão do STF defende o interesse do povo. Mesmo sustando a decisão do Congresso, volta ao que era antes. Quem saiu ganhando é o Legislativo, pois a decisão vem ao nosso encontro. Vamos ver como serão as próximas batalhas”, afirmou Sóstenes Cavalcante.

O líder do PL ainda fez um alerta sobre uma das saídas estudadas pelo governo, de embutir o medidas arrecadatórias no projeto de lei que isenta de pagar imposto de renda quem ganha R$ 5 mil por mês. Segundo Sóstenes, colocar aumento de impostos é uma jogada que pode contaminar uma pauta que, devido ao seu apelo popular, se tornou a aposta do Planalto para ganhar popularidade até a reeleição de 2026.

“O Congresso votará contra qualquer solução que vise aumentar impostos”, afirmou Sóstenes Cavalcante. O parlamentar também reclamou do PT e de outros partidos de esquerda contra o Legislativo por causa da campanha contra o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) e os demais líderes da Casa.

Nas redes sociais, Motta foi alvo de críticas e teve as contas do mandato escrutinadas. São postagens apontando suposta contradição entre o discurso de corte de gastos e o valor reembolsado pelo seu gabinete, e ainda sua atuação para aumentar o número de deputados federais.

Alguns vídeos feitos por Inteligência Artificial mostravam um deputado fictício contraternizando com empresários e os tranquilizando sobre eventuais taxações. Ele era chamado de “Hugo nem se importa”.

A crise do Planalto com o Congresso resumida:

 

Sair da versão mobile