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    Justiça mantém prisão de Oruam por ligação com o Comando Vermelho

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    A Justiça do Rio de Janeiro decidiu manter a prisão preventiva de Mauro Davi Nepomuceno dos Santos, o cantor Oruam. Ele passou por audiência de custódia no início da tarde desta quarta-feira (23/7).

    A juíza Rachel Assad da Cunha esteve à frente da audiência, iniciada às 13h25. Em sua decisão, a magistrada destacou que a audiência de custódia serve apenas para verificar a legalidade da prisão e eventuais maus-tratos, e que não cabe à Central de Audiência de Custódia (CEAC)  rever decisões judiciais anteriores. Já o Ministério Público solicitou a manutenção da prisão.

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    Nas palavras da juíza, não houve indícios de ilegalidade na prisão e o mandado foi considerado válido. Assad, então, encerrou a audiência às 13h33, determinando a comunicação ao juízo responsável pelo caso e o arquivamento da mídia com os registros da audiência.

    Transferido

    À coluna, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que após dar entrada no sistema prisional às 19h dessa terça-feira (22/7), no Presídio José Frederico Marques, em Benfica, o cantor foi transferido para a Penitenciária Dr. Serrano Neves, no Complexo de Gericinó, em Bangu — presídio reservado a faccionados do Comando Vermelho (CV) e mesmo local em que Marlon Brendon Coelho, mais conhecido como MC Poze, permaneceu preso em junho deste ano.

    Oruam foi preso após se entregar depois de ser indiciado por sete crimes. São eles: ameaça; táfico de drogas; associação para o tráfico de drogas; lesão corporal; resistência qualificada; dano ao patrimônio público e desacato.

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