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    Nikolas explica por que abriu mão de integrar a CPMI do INSS

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    O deputado federal bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG) explicou à coluna por que não foi indicado por seu partido como membro da CPMI do INSS no Congresso Nacional.

    De acordo com Nikolas, o partido tinha apenas cinco vagas, sendo três de titulares e duas de suplentes, e muitos pedidos de parlamentares da sigla para serem indicados.

    6 imagensCoronel Fernanda, autora do pedido da abertura da CPMI do INSSA deputada Bia KicisDeputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO)Deputado Zé Trovão no plenário da CâmaraO deputado Fernando Rodolfo (PL-PE)Fechar modal.1 de 6

    Deputado Nikolas Ferreira

    Hugo Barreto/Metrópoles2 de 6

    Coronel Fernanda, autora do pedido da abertura da CPMI do INSS

    Vinicius Loures/Câmara dos Deputados3 de 6

    A deputada Bia Kicis

    VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto4 de 6

    Deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO)

    Bruno Spada/Câmara dos Deputados5 de 6

    Deputado Zé Trovão no plenário da Câmara

    Pablo Valadares/Câmara dos Deputados6 de 6

    O deputado Fernando Rodolfo (PL-PE)

    “Existia uma quantidade baixa de vagas e muitos pedidos de deputados pra entrar. Então, como já participei da CPMI do 8/1, é importante que outros colegas possam participar agora”, disse Nikolas à coluna.

    O deputado ressaltou que, embora não tenha sido indicado, vai ajudar a oposição no colegiado. “Vou ajudar na comunicação, em plenário e até mesmo presencialmente na comissão”, disse.

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    Os indicados

    Os três titulares do PL na CPMI serão os deputados Coronel Chrisóstomo (PL-RO), Coronel Fernanda (PL-MT) e Bia Kicis (PL-DF). Os dois primeiros foram autores de pedidos de CPIs sobre o tema.

    O partido de Jair Bolsonaro ainda terá dois deputados como suplentes da comissão parlamentar de inquérito mista do Congresso. São eles: Zé Trovão (PL-SC) e Fernando Rodolfo (PL-PE).