O deputado federal bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG) explicou à coluna por que não foi indicado por seu partido como membro da CPMI do INSS no Congresso Nacional.
De acordo com Nikolas, o partido tinha apenas cinco vagas, sendo três de titulares e duas de suplentes, e muitos pedidos de parlamentares da sigla para serem indicados.
Deputado Nikolas Ferreira
Hugo Barreto/Metrópoles
Coronel Fernanda, autora do pedido da abertura da CPMI do INSS
Vinicius Loures/Câmara dos Deputados
A deputada Bia Kicis
VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
Deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO)
Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Deputado Zé Trovão no plenário da Câmara
Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
O deputado Fernando Rodolfo (PL-PE)
“Existia uma quantidade baixa de vagas e muitos pedidos de deputados pra entrar. Então, como já participei da CPMI do 8/1, é importante que outros colegas possam participar agora”, disse Nikolas à coluna.
O deputado ressaltou que, embora não tenha sido indicado, vai ajudar a oposição no colegiado. “Vou ajudar na comunicação, em plenário e até mesmo presencialmente na comissão”, disse.
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Os indicados
Os três titulares do PL na CPMI serão os deputados Coronel Chrisóstomo (PL-RO), Coronel Fernanda (PL-MT) e Bia Kicis (PL-DF). Os dois primeiros foram autores de pedidos de CPIs sobre o tema.
O partido de Jair Bolsonaro ainda terá dois deputados como suplentes da comissão parlamentar de inquérito mista do Congresso. São eles: Zé Trovão (PL-SC) e Fernando Rodolfo (PL-PE).