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    Nikolas Ferreira se pronuncia após denúncia do MP contra ele

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    O deputado federal Nikolas Ferreira questionou o Ministério Público Eleitoral de Minas Gerais que o denunciou pela prática de crimes eleitorais durante o segundo turno das eleições municipais de Belo Horizonte em 2024.

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    “Estão querendo cassar os meus direitos políticos por que fiz rachadinha? Por que coloquei dinheiro na cueca? Por que quebrei estatais?”, questiona o parlamentar.

    A denúncia aponta que Nikolas, outros dois deputados estaduais em exercício e uma militar reformada, disseminaram intencionalmente informações falsas contra o então candidato à reeleição para prefeito Fuad Jorge Noman Filho (hoje falecido).

    8 imagensO deputado federal Nikolas FerreiraO deputado federal Nikolas FerreiraO deputado federal Nikolas Ferreira  é aliado de BolsonaroO deputado Nikolas Ferreira, em entrevista ao MetrópolesFechar modal.1 de 8

    O deputado federal ficará no palco principal

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    O deputado federal Nikolas Ferreira

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    O deputado federal Nikolas Ferreira

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    O deputado federal Nikolas Ferreira é aliado de Bolsonaro

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    O deputado Nikolas Ferreira, em entrevista ao Metrópoles

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    Em 2025, Nikolas mira CCJ da Câmara

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    “Não! Estão querendo me deixar inelegível porque denunciei um livro pornográfico do antigo prefeito de Belo Horizonte. Uai, não posso falar e denunciar mais não? É muita coincidência que só parlamentares de direita são perseguidos neste país.”

    “Distorção”

    De acordo com o MP, Nikolas e aliados distorceram uma obra literária de Fuad e o associaram falsamente a uma suposta exposição de crianças a conteúdo impróprio em um festival de quadrinhos promovido pela prefeitura. Ainda segundo o MP, o propósito dos denunciados era desqualificar Fuad e tirar vantagem política sobre o adversário no segundo turno.

    “Os crimes de divulgação de fatos sabidamente inverídicos e difamação ocorreram nos últimos dias de campanha eleitoral por meio de rádio, televisão, internet e redes sociais, o que potencializou a disseminação da desinformação e das ofensas”, diz o MP.