Alvo de polêmica no passado, o lago artificial criado na mansão do jogador Neymar Júnior em Mangaratiba, na Costa Verde do Rio de Janeiro, tem chamado a atenção dos internautas por conta do luxo e beleza. Nas redes sociais, a empresa responsável pela obra divulgou novas imagens do projeto que detalham como ficou a área de lazer depois de tudo pronto.
Luxo
O lago artificial ocupa uma área de aproximadamente mil metros quadrados e foi concebido para funcionar como um espaço de lazer exclusivo para a família do atleta dentro de sua propriedade privada.
O espaço luxuoso conta com área de convivência, campo de futebol, quiosques e até heliponto. De acordo com a empresa responsável pela obra, o lago tem ainda “paisagismo de luxo, lago artificial com peixes, piscina natural, jardim com lago integrado e design biofílico e sustentável”.
Lago artificial criado na mansão do jogador Neymar Júnior em Mangaratiba
Lago artificial criado na mansão do jogador Neymar Júnior em Mangaratiba
Lago artificial criado na mansão do jogador Neymar Júnior em Mangaratiba
Lago artificial criado na mansão do jogador Neymar Júnior em Mangaratiba
Lago artificial criado na mansão do jogador Neymar Júnior em Mangaratiba
Lago artificial criado na mansão do jogador Neymar Júnior em Mangaratiba
Lago artificial criado na mansão do jogador Neymar Júnior em Mangaratiba
Alvo de polêmicas
O espaço, porém, enfrentou uma série de problemas para ficar pronto. Em 2023, a obra chegou a ser interditada pela Polícia Civil e a Prefeitura de Mangaratiba após denúncias de crime ambiental. Segundo ela, a construção do lago promoveu o desmatamento, a quebra de rochas e o desvio de um rio.
Neymar Júnior chegou a ser multado em R$ 16 milhões por conta das supostas irregularidades. Em abril do ano passado, no entanto, a Justiça do Rio de Janeiro suspendeu a multa aplicada. A desembargadora Adriana Ramos de Mello entendeu que o craque não precisava de uma licença ambiental para realizar a construção.
De acordo com o g1, a decisão da magistrada foi baseada em um relatório do Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea) que, durante uma inspeção ao local, não constatou dano ambiental, ao contrário do alegava o município de Mangaratiba.