Uma briga travada nos bastidores está rachando o Primeiro Comando da Capital (PCC). O clima na facção criminosa que nasceu em presídios paulistas e ganhou dimensão internacional teria azedado após o número 1 da facção, Marcos Willians Camacho, o Marcola ter dedurado o parceiro Roberto Soriano, o Tiriça, outro nome de peso no PCC. A acusação teria sido feita por Abel Pacheco, conhecido como Vida Loka, um criminoso com longo histórico no PCC. A “caguetagem” é considerado como algo inaceitável no mundo do crime.
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Roberto Soriano, o Tiriça, 02 do PCC
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Marcola
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Marcola, chefe do PCC
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Marcola, líder do PCC, ordenou morte de autoridades caso fosse transferido
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líder máximo do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola
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Marcola cumpre pena na Penitenciária Federal de Brasília
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Líder do PCC, Marcola foi mentorado de Mauricio Hernández Norambuena
Hugo Barreto/ Metrópoles
A “caguetagem” foi escancarada após Vida Loka e Soriano ouvirem a gravação de uma conversa de Marcola com o chefe de segurança do Presídio Federal de Porto Velho, em 2022, na qual Marcola dá a entender que Soriano seria o responsável pelas mortes de funcionários penais federais. “O mundo do crime tem sua ética. Nós excluímos Marcola do mundo do crime. O crime de São Paulo não merecia passar por essa vergonha”, disse Vida Loka.
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